terça-feira, 23 de agosto de 2011

I belive in love, really

Já se passou tanta coisa e nunca cheguei ao ponto de pensar que o amor não presta - pura ingenuidade, ou não.
Para ser sincera só estive perto de conhecer o que é realmente amar alguém. Sinto-me retardada, hoje em dia até crianças de 13 anos dizem já ter sentido amor.
Tive sorte, acontece a poucos, o maior de todos eles foi o meu primeiro. Era um príncipe, para vos ser realista.
Deu-me todo o amor possível, mas não chegou.
Tambem ainda eide conseguir perceber o que algum dia irá ser suficiente para mim, o meu mal é querer sempre mais; tentar exigir o impossível, ainda não podemos transformar seres humanos em rôbots. Era fantástico.
É por essa razão e por tantas outras que digo e volto a dizer que não existe pior namorada que eu.
Gosto sempre do inesperado, daqueles que não têm nenhuma atrás deles, que não usam o cabelo para o lado feitos paneleiros e não se poem a usar as calças pelos joelhos. Gosto deles com caras diferentes, cheios de piercings se possivel, com história, com um Mundo. Desses já não há. É por isso que as desgraçadas andam desesperadas, oferecem a cona a betos otários em troca de 'fama'. Groupies, depois usam esse termo sem saber o verdadeiro significado, sociedade ignorante. Começem a ver os Homens pelo que eles são, não pelo que vestem, pelo cabelo que têm ou o tamanho do caralho. Sejamos sinceras, o sexo masculino é muito mais forte, não têm inveja uns dos outros, não escolhem os amigos pela beleza, não falam da vida do vizinho nem se preocupam em por base para esconder as borbulhas. Abram os olhos e em vez de se preocuparem com bens materiais começem a tentar aprender a distinguir um verdadeiro homem de um rótulo.


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